Empresas brasileiras prestam ajuda a vítimas de terremoto

Operações não foram afetadas pelo desastre de Armenia

 

As empresas brasileiras que atuam na Colômbia se juntaram nos esforços de ajuda às vítimas do terremoto de Armenia, no sudoeste do país. A ajuda mais consistente é a da empreiteira Norberto Odebrecht, que também é a mais atuante no país, ao lado da Petrobrás. A empresa deslocou para a área um engenheiro e uma equipe de 12 técnicos com escavadoras, uma grua e outros equipamentos para auxiliar no resgate das vítimas, além de um grupo de socorro médico.

A empresa também está fazendo campanha para que seus 2 mil funcionários na Colômbia doem um dia de seu salário para o fundo de amparo aos flagelados. O diretor-financeiro Gonçalo Santos disse ao Estado, falando de Bogotá, que a Odebrecht complementará a ajuda em dinheiro com 30% do montante doado pelos funcionários. A empreiteira está construindo atualmente no país uma hidrelétrica e duas usinas de tratamento de esgoto. Acaba de concluir uma termoelétrica e sinaliza uma ferrovia que construiu.  

 

Os 130 funcionários na Colômbia da Braspetro, subsidiária internacional da Petrobras, também contribuirão com um dia de seu salário. A Braspetro explora cinco poços no país, com faturamento mensal de cerca de US$ 2 milhões. Também atuam na Colômbia as empreiteiras Andrade Gutierrez, Mendes Jr. e Camargo Correa, além da White Martins, que tem uma subsidiária no país chamada Oxigenios de Colombia, e da Elevadores Atlas. Os negócios das empresas brasileiras não foram afetados pelo desastre.  

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