23% dos mortos este ano pela polícia americana eram negros, enquanto eles representam 13% da população, A tensão racial traz mais incertezas para a eleição presidencial de 8 de novembro. Trump e Hillary disputam o voto negro. Ouça minha análise na CBN

Ahmad Khan Rahami, afegão naturalizado americano, suspeito dos atentados no fim de semana em Nova York e Nova Jersey, passou quase um ano no Paquistão e no Afeganistão. Seu pai o havia denunciado à polícia como terrorista, depois que ele esfaqueou o irmão. Rahami ficou dois meses preso, mas depois […]

Ouça meu comentário no programa Fim de Expediente (CBN), sobre a política internacional, eleições americanas e o 11 de setembro.

Criação de presidência colegiada e futura suspensão da Venezuela abrem caminho para o Mercosul se concentrar nos seus muitos problemas comerciais.

A pneumonia que Hillary tentou esconder, até passar mal em público no domingo, evidencia um dos aspectos da candidata que mais causam sua alta rejeição entre os eleitores: a falta de transparência. Hillary esconde; Trump enrola.

Vice-presidente Joe Biden aponta o Brasil como parceiro estratégico e embaixador americano na OEA manifesta apoio ao governo Temer. O que esperar de Trump e Hillary?

Intervenção da Turquia no norte da Síria muda o equilíbrio de forças do conflito. A prioridade turca: neutralizar os guerrilheiros curdos, aliados dos EUA contra o regime de Bashar al-Assad.

Tendo como prioridade a restauração da imagem do Brasil, investimentos estrangeiros em infra-estrutura e nos títulos da dívida e comércio exterior, Michel Temer e José Serra retomam o ativismo internacional que havia nos governos de FHC e Lula, agora com uma visão oposta à das gestões petistas.

José Miguel Vivanco, diretor da Human Rights Watch para as Américas, considera que o processo de impeachment segue o trâmite constitucional, repudia a presença da Venezuela no Mercosul e diz que o acordo de paz firmado na semana passada na Colômbia garante impunidade para crimes de guerra.

Se aprovado no referendo do dia 2/10 – e esse é um grande “se” -, o acordo do governo colombiano com as Farc liberará o enorme potencial econômico do país vizinho, que poderá se concentrar no combate ao narcotráfico.